(Baseado em fatos reais)
Minha caneta não é digna,
De contar a sua história,
Desvendar o seu enigma,
Se eu conseguir, sou campeão sem glória.
Lembro-me de ti,
Sempre feliz,
Sorrindo pra mim,
Seu carinho sempre quis.
Lembro-me de ti agora,
Das vezes que brincamos,
Eu ficava triste quando ias embora,
E em nossos olhares nós nos amamos.
Nós éramos criança,
Você pura e inocente,
No seu rosto esperança,
De a vida ser diferente.
Até que um dia eu parti,
E só ficou a saudade,
Seu rosto nunca mais eu vi,
Nossos sonhos não se tornaram realidade.
Anos se passaram,
Ainda havia recordações,
As lembranças não se apagaram,
Os laços de nossos corações.
Mas a vida,
É uma caixinha de surpresa,
É uma ferida,
Que traz dor e tristeza.
Certo dia,
Deram-me uma informação,
Que tirou minha alegria,
E despedaçou meu coração.
O seu pai, que tinha por ti tanto zelo,
Tinha lhe estuprado,
E pra meu maior desespero,
Dele você havia engravidado.
E tinha ainda mais,
Sua criança não falava,
Você não sorriria jamais,
Sua felicidade acabava.
É difícil aceitar,
Mas tem coisa que a gente,
Não pode explicar,
Tudo será tão diferente.
Uma coisa posso crer,
Ás vezes alguma coisa certa sai,
Não poderias ouvir ele dizer:
"Mãe, quem é meu pai?"
É com lágrimas em meu olhar,
Que hoje de uma coisa eu sei,
No meu coração vai sempre estar,
Quantas vezes eu já chorei,
E eternamente vou chorar,
Jamais te esquecerei...
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Minha caneta não é digna,
De contar a sua história,
Desvendar o seu enigma,
Se eu conseguir, sou campeão sem glória.
Lembro-me de ti,
Sempre feliz,
Sorrindo pra mim,
Seu carinho sempre quis.
Lembro-me de ti agora,
Das vezes que brincamos,
Eu ficava triste quando ias embora,
E em nossos olhares nós nos amamos.
Nós éramos criança,
Você pura e inocente,
No seu rosto esperança,
De a vida ser diferente.
Até que um dia eu parti,
E só ficou a saudade,
Seu rosto nunca mais eu vi,
Nossos sonhos não se tornaram realidade.
Anos se passaram,
Ainda havia recordações,
As lembranças não se apagaram,
Os laços de nossos corações.
Mas a vida,
É uma caixinha de surpresa,
É uma ferida,
Que traz dor e tristeza.
Certo dia,
Deram-me uma informação,
Que tirou minha alegria,
E despedaçou meu coração.
O seu pai, que tinha por ti tanto zelo,
Tinha lhe estuprado,
E pra meu maior desespero,
Dele você havia engravidado.
E tinha ainda mais,
Sua criança não falava,
Você não sorriria jamais,
Sua felicidade acabava.
É difícil aceitar,
Mas tem coisa que a gente,
Não pode explicar,
Tudo será tão diferente.
Uma coisa posso crer,
Ás vezes alguma coisa certa sai,
Não poderias ouvir ele dizer:
"Mãe, quem é meu pai?"
É com lágrimas em meu olhar,
Que hoje de uma coisa eu sei,
No meu coração vai sempre estar,
Quantas vezes eu já chorei,
E eternamente vou chorar,
Jamais te esquecerei...
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
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