E não houver mais ninguém?
Quando as flores murcharem,
Existir mal onde morou o bem?
E quando a música cessar?
Quando a saudade for culpada,
E meu peito apertar?
E aqui não ter mais nada?
E quando não houver mais nem abraço?
E não puder fazer mais nem um pedido?
Daquela pintura não ficou nenhum traço?
E só ficou um coração partido...
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
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