Aos que órfãos são,
Um grande abraço,
Daqueles que durarão,
Sem tempo, sem espaço.
Aos órfãos do mundo,
Um perdão sincero,
Que vêm a este mundo imundo,
Que nem sempre é tão belo.
À todos que não conhecem seus pais,
À aqueles que isto já nem querem,
Sei que agora tanto faz,
Por isso nunca os esperem.
Um beijo na alma,
E que ele tenha tanto poder,
Pra lhes trazer a calma,
Pra lhes dar força pra viver.
À todos que moram com tios e avós,
Irmãos, ou não parentes,
Seus sentimentos invadem cada um de nós,
Eu juro: queria que fosse diferente.
Queria que cada um nascesse,
Ainda que em uma estrebaria,
Com seus pais também crescesse,
E seus natais fossem sem essa agonia.
Sinto as dores de vocês,
Seus medos nas madrugadas,
A ausência dos aniversários que ninguém fez,
A presença daquilo que se chama nada.
Vocês órfãos me escutem,
Não estão assim tão sozinhos,
Contra essa solidão lutem,
Existe um “cara” que nos dá carinho.
Por que órfãos, queridos!
Todos nós um dia fomos,
Sem pai, mãe, amigos,
Mas com um tão grande Deus não o somos.
Em todos os natais ele estará aí,
Mas real que Papai Noel,
De braço aberto pra te fazer sorrir,
E ensinar o caminho desse tal de céu.
Órfãos, meus olhos choram,
Por cada triste realidade,
Não sei onde estão ou moram,
Saibam existe essa tal felicidade.
Perdão por favor,
Por tudo que existe,
Deem uma chance ao amor,
E não fiquem assim tão tristes.
A toda e qualquer criança,
E aos velhos também,
Que foram deixados sem esperança,
Eu juro: está tudo bem!
Um dia vocês saberão,
O que minhas palavras querem dizer,
E essa dor que me parte o coração,
É pelo seu mesmo “por quê”?
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Um grande abraço,
Daqueles que durarão,
Sem tempo, sem espaço.
Aos órfãos do mundo,
Um perdão sincero,
Que vêm a este mundo imundo,
Que nem sempre é tão belo.
À todos que não conhecem seus pais,
À aqueles que isto já nem querem,
Sei que agora tanto faz,
Por isso nunca os esperem.
Um beijo na alma,
E que ele tenha tanto poder,
Pra lhes trazer a calma,
Pra lhes dar força pra viver.
À todos que moram com tios e avós,
Irmãos, ou não parentes,
Seus sentimentos invadem cada um de nós,
Eu juro: queria que fosse diferente.
Queria que cada um nascesse,
Ainda que em uma estrebaria,
Com seus pais também crescesse,
E seus natais fossem sem essa agonia.
Sinto as dores de vocês,
Seus medos nas madrugadas,
A ausência dos aniversários que ninguém fez,
A presença daquilo que se chama nada.
Vocês órfãos me escutem,
Não estão assim tão sozinhos,
Contra essa solidão lutem,
Existe um “cara” que nos dá carinho.
Por que órfãos, queridos!
Todos nós um dia fomos,
Sem pai, mãe, amigos,
Mas com um tão grande Deus não o somos.
Em todos os natais ele estará aí,
Mas real que Papai Noel,
De braço aberto pra te fazer sorrir,
E ensinar o caminho desse tal de céu.
Órfãos, meus olhos choram,
Por cada triste realidade,
Não sei onde estão ou moram,
Saibam existe essa tal felicidade.
Perdão por favor,
Por tudo que existe,
Deem uma chance ao amor,
E não fiquem assim tão tristes.
A toda e qualquer criança,
E aos velhos também,
Que foram deixados sem esperança,
Eu juro: está tudo bem!
Um dia vocês saberão,
O que minhas palavras querem dizer,
E essa dor que me parte o coração,
É pelo seu mesmo “por quê”?
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Comentários
oziel soares . parabens esse texto e simplesmente uma postagem sua que vejo nao somente a tao sinceridade mais a simples humildade de pensar nesses ao qual sempre se faz sozinhos e se pensarmos como um dia vc disse pra mim. lembra? "SE TODA A IGREJA ADOTASSE UM ORFAO POR ANO, NUNCA EXISTIRIA ORFAO NO MUNDO''. PARABENS!