Pai? Sou eu!
Estou aqui mais uma vez.
Meu coração se encheu,
E agora já é do ano o último mês.
É tão difícil entender, pai!
Essa vida tão maluca.
Com dores grito: ai!
E peço: não me abandone nunca.
É tanta coisa pai, querido!
Mas parece tudo igual.
Continuo quase sem um amigo,
Só tu estás aqui afinal.
Tantas vezes não tenho força,
E quase vou ao chão,
Não há às vezes quem por mim torça,
E eu sinto aquele vazio no coração.
Tenho saudades, pai amado,
De estar em teu colo,
É que esse meu fardo,
Pesa e eu tanto me demoro.
Paizinho, você me viu chorar?
Desculpa! Eu pareço ser tão forte,
Mas sinto tudo apertar,
Tenho medo do amanhã e da morte.
Pai! Abraça-me agora,
Vem! Não consigo correr,
Só grito nesta hora:
“Pai! Não deixe que eu viva sem você!”
Pai! Eu estou aqui gritando,
Porque vi muitos ficarem para trás,
Ajuda-me, que eu quero estar esperando,
Quando tudo já não lhes fazer sentido mais.
Não vou te perguntar motivos,
Eu não entenderia,
Só quero que enquanto vivo,
Eu tenha essa alegria.
Encerro, paizinho!
Pedindo-te perdão, por favor!
Não me deixa andar sozinho,
E obrigado por esse teu imenso amor.
Estou aqui mais uma vez.
Meu coração se encheu,
E agora já é do ano o último mês.
É tão difícil entender, pai!
Essa vida tão maluca.
Com dores grito: ai!
E peço: não me abandone nunca.
É tanta coisa pai, querido!
Mas parece tudo igual.
Continuo quase sem um amigo,
Só tu estás aqui afinal.
Tantas vezes não tenho força,
E quase vou ao chão,
Não há às vezes quem por mim torça,
E eu sinto aquele vazio no coração.
Tenho saudades, pai amado,
De estar em teu colo,
É que esse meu fardo,
Pesa e eu tanto me demoro.
Paizinho, você me viu chorar?
Desculpa! Eu pareço ser tão forte,
Mas sinto tudo apertar,
Tenho medo do amanhã e da morte.
Pai! Abraça-me agora,
Vem! Não consigo correr,
Só grito nesta hora:
“Pai! Não deixe que eu viva sem você!”
Pai! Eu estou aqui gritando,
Porque vi muitos ficarem para trás,
Ajuda-me, que eu quero estar esperando,
Quando tudo já não lhes fazer sentido mais.
Não vou te perguntar motivos,
Eu não entenderia,
Só quero que enquanto vivo,
Eu tenha essa alegria.
Encerro, paizinho!
Pedindo-te perdão, por favor!
Não me deixa andar sozinho,
E obrigado por esse teu imenso amor.
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Comentários
olhou pra mim e disse assim' pronto pode dizer que eu to ouvindo" e ai um texto o senhor escreveu.
incrível como o senhor mexe com o coracao de um leitor .. suas palavras nao sao apenas inspirações suas. mais sim de uma forca e uma criatividade do ar de Deus. chorei na 2vez que li .. rsrs parabens e sucesso ..
como e disse. "ALGUEM.... ALGUEM.. TEM QUE DESCOBRIR VOCE" RS