E o que aconteceu conosco?
Nossas igrejas tão cheias, e assim mesmo tão vazias?
Nossas doutrinas que não passam de costumes?
Nossas palavras tão profundas e assim mesmo superficiais?
Nossos louvores tão bem ensaiados, mas nem mesmo assim não emociona?
E as nossas motivações? Ainda são tão puras?
E quantas vidas já mudamos? Para quem estendemos a mão?
E nós a quantos já julgamos? A quantos já condenamos até a morte?
Estamos tão tranquilos, e assim mesmo parece um caos. E por que nem todos enxergam?
Por que há tantos tão sem rumo?
Passamos tanto tempo nesses erros, fingindo ser o que não somos, pregando o que não vivemos?
O que estamos ensinando?
Que geração teremos amanhã?
Nossa religião que não liberta? E nem tão pouco nos liga a Deus?
Nos tornamos o que mais temíamos?
Somos idólatras? Murmuradores? Adúlteros? Homicidas? Mentirosos?
Nosso tempo de culto, contado no relógio?
Nossos templos, prédios que tornamos tão sagrados?
Nossas vozes que não são a voz de Deus?
Nosso corpo ainda é templo d'Ele?
Nossas mãos são capazes de curar?
Será que não estamos só perdendo tempo?
E o chamado de Deus que é bem maior?
Nosso destino é isso que corremos atrás?
Temos do que comemorar? Conquistamos alguma coisa?
O que Deus pensa de nós? O que Jesus Cristo nos diria?...
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Nossas igrejas tão cheias, e assim mesmo tão vazias?
Nossas doutrinas que não passam de costumes?
Nossas palavras tão profundas e assim mesmo superficiais?
Nossos louvores tão bem ensaiados, mas nem mesmo assim não emociona?
E as nossas motivações? Ainda são tão puras?
E quantas vidas já mudamos? Para quem estendemos a mão?
E nós a quantos já julgamos? A quantos já condenamos até a morte?
Estamos tão tranquilos, e assim mesmo parece um caos. E por que nem todos enxergam?
Por que há tantos tão sem rumo?
Passamos tanto tempo nesses erros, fingindo ser o que não somos, pregando o que não vivemos?
O que estamos ensinando?
Que geração teremos amanhã?
Nossa religião que não liberta? E nem tão pouco nos liga a Deus?
Nos tornamos o que mais temíamos?
Somos idólatras? Murmuradores? Adúlteros? Homicidas? Mentirosos?
Nosso tempo de culto, contado no relógio?
Nossos templos, prédios que tornamos tão sagrados?
Nossas vozes que não são a voz de Deus?
Nosso corpo ainda é templo d'Ele?
Nossas mãos são capazes de curar?
Será que não estamos só perdendo tempo?
E o chamado de Deus que é bem maior?
Nosso destino é isso que corremos atrás?
Temos do que comemorar? Conquistamos alguma coisa?
O que Deus pensa de nós? O que Jesus Cristo nos diria?...
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
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