O que me dá mais medo?
O que vivo ou o amanhã?
Acordar e perceber que não é mais cedo?
E que perdi-me em coisas vãs?
O que me assusta?
As palavras lindas demais?
As promessa que são muitas?
Ou a procura de encontrar a paz?
Eu olho para o céu,
E me vejo tão perdido,
Quisera pôr no papel,
A minha dor do não vivido.
O tempo passa,
E isso dói tanto na gente,
E não há nada que se faça,
Para que o passado seja diferente.
Meu medo é acordar,
E não haver mais nada,
As palavras engasgadas não poder falar,
E se você não for amada?
Peço-te ame, pule, clame, chore,
Não tenha medo de sofrer,
Se não te ouvirem grite, implore,
A razão da vida? Será sempre viver...
(Dedicado à Ana Paula Xavier)
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
O que vivo ou o amanhã?
Acordar e perceber que não é mais cedo?
E que perdi-me em coisas vãs?
O que me assusta?
As palavras lindas demais?
As promessa que são muitas?
Ou a procura de encontrar a paz?
Eu olho para o céu,
E me vejo tão perdido,
Quisera pôr no papel,
A minha dor do não vivido.
O tempo passa,
E isso dói tanto na gente,
E não há nada que se faça,
Para que o passado seja diferente.
Meu medo é acordar,
E não haver mais nada,
As palavras engasgadas não poder falar,
E se você não for amada?
Peço-te ame, pule, clame, chore,
Não tenha medo de sofrer,
Se não te ouvirem grite, implore,
A razão da vida? Será sempre viver...
(Dedicado à Ana Paula Xavier)
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
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