Depende do tempo, do mês,
Do dia, das horas,
Do meu pobre português,
Pra impedir que a pessoa amada vá embora.
Depende das flores,
São rosas, vermelhas, marfins,
Não bastam os amores,,
Há "sofreres" sem fim.
Depende da força e da fé,
Da esperança no que traz paz,
Depende do quanto a gente se quer,
Ou se talvez, tanto faz.
Depende do peso e da medida,
Da intensidade do que se quis,
Depende da gente ter a vida vivida,
Depende? Até ser feliz.
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
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