Que saudade de abraçar um alguém qualquer,
Não ser amigo, parente, um desconhecido até.
Saudade de quando saudade tinha data de vencimento,
E que, apesar de ser incerto, nos encontraríamos a qualquer momento.
Que saudade de um tempo que se fez saudade,
E que a gente nem notava que só juntos tínhamos essa tal felicidade.
Saudade de não ter medo de sair por aí,
E pensar que esse tempo, talvez não possa mais existir.
Que saudade da vida chata, que agora já não é,
Daquela rotina complicada, que voltar tanto a gente quer.
Saudade de reclamar, por uma simples besteira,
Mas só agora entendi, que vida boa é a rotineira.
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
www.ozielpoeta.blogspot.com/
Não ser amigo, parente, um desconhecido até.
Saudade de quando saudade tinha data de vencimento,
E que, apesar de ser incerto, nos encontraríamos a qualquer momento.
Que saudade de um tempo que se fez saudade,
E que a gente nem notava que só juntos tínhamos essa tal felicidade.
Saudade de não ter medo de sair por aí,
E pensar que esse tempo, talvez não possa mais existir.
Que saudade da vida chata, que agora já não é,
Daquela rotina complicada, que voltar tanto a gente quer.
Saudade de reclamar, por uma simples besteira,
Mas só agora entendi, que vida boa é a rotineira.
Autor: Oziel Soares de Albuquerque
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